CONSENSOS Numa coisa todos estamos de acordo – a necessidade de mudarmos o SISTEMA. Estamos também todos de acordo que é necessário ser rápido nessa mudança. Estamos também de acordo que para o efeito de concretizar alterações e mudanças é necessário reformar e apresentar propostas concretas. E é aqui que ficamos – no sentido de desbloquear ou se quiserem no sentido de dar o pontapé de saída - aqui deixamos o nosso pequeno contributo, necessariamente modesto, mas consciente que pode ser o início de um movimento construtivo e evolutivo e portanto catalizador de algo que ajude a ultrapassar rapidamente este estado de coisas. Gostaríamos também aqui de deixar um agradecimento á TSF e mais especificamente ao seu programa radiofónico Bancada Central, um espaço espontâneo e livre de opinião falada, superiormente coordenado por um grande mestre da Rádio Desportiva em Portugal, Fernando Correia, onde nos foi possível reflectir, ouvindo e falando, quase diariamente sobre o estado do futebol E por último, porque os últimos também podem e devem ser os primeiros, um abraço de estímulo ao Rui Gouveia, pelo seu empenho, competência, isenção e transparência demonstradas na coordenação deste espaço livre e Sensato. 1 - DOMÍNIO COMPETITIVO 2 - FINANCIAMENTO DOS CLUBES 3 - O MODELO COMPETITIVO 4 – O MODELO DISCIPLINAR – A ARBITRAGEM 5 – A FORMAÇÃO DESPORTIVA 6 – UMA PROPOSTA ALTERNATIVA Decorre dos princípios fundamentais subjacentes a um Estado de Direito Democrático, e é hoje consensual nos países que constituem a União Europeia, que a separação de poderes entre o político, o judicial e o religioso é indiscutível e essencial na perspectiva da efectiva independência das respectivas esferas de actuação. Como é igualmente aceite e consensual a existência de separação de poderes entre os interesses afectos à esfera pública e privada Nas empresas as suas principais competências – Vendas, Compras e Recursos Monetários - são também administradas e geridas de forma independente. Quem fiscaliza não é responsável directo pela gestão – existem princípios sólidos de separação e segregação de funções. O que se pretende com a efectiva separação de poderes é garantir, entre outras, mais Rigor, Transparência, Isenção, Solidariedade, Justiça Económica e Social, em suma mais Crescimento e Desenvolvimento devidamente sustentado. O que se pretende também e fundamentalmente, é proteger todos os interessados de forma justa, equilibrada e equitativa. O Futebol em Portugal, nas suas mais diversas manifestações, não pode fugir a esta realidade e resta-lhe, portanto, adaptar-se rapidamente aos novos desígnios. Para isso é fundamental alterar Atitudes e Comportamentos no Dirigismo Desportivo com reflexo e em tempo oportuno, na abdicação, alteração e criação de novas estruturas independentes para gerir o futebol, a saber: Federação Portuguesa de Futebol (FPF) – Deve ter a responsabilidade exclusiva - a nível nacional - pela calendarização, gestão e acompanhamento das competições referentes a todas as categorias e escalões do futebol amador e profissional, bem como pela produção dos regulamentos disciplinares afectos aos protagonistas (Dirigentes dos Clubes e Associações, Árbitros e Jogadores). Os dirigentes afectos não podem ter outras atribuições nem participar noutros Organismos ou Entidades afectas ao futebol; Conselho de Disciplina (CD) – Tem a responsabilidade de analisar os casos de indisciplina ocorridos e passíveis de julgamento no âmbito de toda a actividade desportiva afecta aos protagonistas (Dirigentes dos Clubes e Associações, Árbitros e Jogadores). Para o CD devem ser nomeadas dirigentes que não podem ter outras atribuições nem participar noutros organismos ou entidades, sejam quais forem, afectos ao futebol; Conselho de Arbitragem (CA) – Designa os árbitros para as competições amadoras e profissionais, acompanha, avalia e efectua as suas promoções (árbitros profissionais e amadores). É responsável por toda a formação profissional certificada (inicial e contínua) ministrada. Este Conselho deve ser gerido exclusivamente por ex: árbitros, os quais enquanto dirigentes não podem ter outras atribuições nem participar noutros Organismos, sejam quais forem, afectos ao futebol; Observatório do Futebol (OF)– Estrutura que acompanha e emite, apenas, OPINIÃO e ACONSELHAMENTO sobre a actividade desenvolvida em todos os escalões do futebol federado, no respeito pela superior qualidade dos espectáculos e do interesse dos respectivos consumidores. Os principais responsáveis pela sua actividade não podem ter outras atribuições nem participar noutros Organismos, sejam quais forem, afectos ao futebol. Nesta conjuntura complexa e difícil em que vivemos talvez este seja o momento oportuno para efectuarmos, embora tardiamente, as reformas necessárias na indústria do futebol que permitam, no futuro, encarar os desafios com optimismo e sobretudo com ESPIRITO VENCEDOR. Pedro Vieira (pedro.vieira50@sapo.pt) |
quinta-feira, março 30, 2006
CONTRIBUTOS PARA MUDAR O SISTEMA
Publicada por Pedro Vieira à(s) 08:05 |
Etiquetas: Instituições e Legislações, PV
quarta-feira, março 29, 2006
Benfica 0 - Barcelona 0
Ronaldinho Gaúcho escapa a Ricardo Rocha
Tópicos sobre este jogo:
- Capacidade de Koeman em organizar equipas de pendor defensivo;
- Motivação dos encarnados;
- Sorte nalguns lances, nomeadamente qundo a bola vai ao poste por duas vezes e os catalães não aproveitam erros defensivos do Benfica;
- Preocupação das duas equipas em não errar passes;
- Boa cobertura zonal do Benfica;
- Equipamento audio do trio de arbitragem - porque não legalizá-lo e generalizá-lo?
- Erro grosseiro do árbitro ao não assinalar um penálti a favor do Benfica.
Publicada por António Gouveia à(s) 07:42 |
Etiquetas: AG, Liga dos Campeões 2005/2006
terça-feira, março 28, 2006
Emigrantes destes? Não Obrigado!
Publicada por António Gouveia à(s) 08:01 |
Etiquetas: AG, Futebol Internacional, Futebol Português
segunda-feira, março 27, 2006
O ESTADO A QUE CHEGOU A NOSSA ARBITRAGEM
Atempadamente, julgo, a FIFA tendo em vista garantir a cobertura dos 64 jogos do Campeonato do Mundo de Futebol a realizar, ainda este ano, na Alemanha, pré-seleccionou 42 árbitros, assim distribuídos – pela sua origem: Europa – 17; América do Sul – 7; Ásia – 6; África – 6; América do Norte – 5; Oceânia – 1. Nesta pré-selecção e no que diz respeito aos árbitros europeus, não há um português. Como dizem e bem, passamos a citar, Fernando Seara e Victor Serpa no jornal “A Bola” de 26-03-06, a situação devia, de imediato, suscitar uma ampla meditação no conjunto do tecido associativo do futebol português. Aliás, a não presença de árbitros portugueses no já citado evento desportivo, assim como nos momentos finais das principais competições europeias de clubes, atestam a falta de credibilidade actual da nossa arbitragem junto da UEFA e FIFA. Situação que manifestamente contrasta com os factos de recentemente termos organizado um Campeonato Europeu de Futebol – fase final ao nível das selecções “A”, termos ido a três finais europeias de Futebol – ao nível de clubes (duas delas ganhas pelo FCP) e de também, recentemente, termos sido eleitos para organizar mais um Campeonato Europeu de Sub - 21 – fase final. É evidente, que o nosso país futebolístico tem árbitros de qualidade e suficientes para estarmos representados ao mais alto nível – o que nos falta e é isso que a UEFA e a FIFA nos estão a dizer - é que a nossa arbitragem, enquanto realidade institucional organizada, ganhe credibilidade internacional. PONTO FINAL. Os homens, regra geral, são eles e as suas circunstâncias! E quais são as circunstâncias na situação em apreço? - Semi-amadorismo; - Níveis mínimos de capacidade organizativa; - Autonomia baixa; - Níveis (significativos) de corrupção e compadrio, associado ao facto de terem, através da prática de anos, chegado à conclusão que é mais difícil chegar ao topo da carreira por competência do que por compadrio. Nesta conformidade e em síntese, muitos dos árbitros e nestes estão incluídos os árbitros auxiliares, sentem que o mundo da arbitragem está à mercê de poderes que não são tão indefinidos quanto parecem e procuram corresponder o melhor que podem e sabem, aos anseios desses poderes. Pedro Vieira (pedro.vieira50@sapo.pt) |
Publicada por Pedro Vieira à(s) 19:07 |
Etiquetas: Instituições e Legislações, PV
domingo, março 26, 2006
Sporting 2 - FC Penafiel 0
Publicada por Greenheart à(s) 22:58 |
Etiquetas: GH, Liga Bwin 2005/2006
sexta-feira, março 24, 2006
Nota Editorial
Depois de muito já se ter falado sobre o polemico jogo entre fcporto e Sporting, vejo-me obrigado a vir a publico fazer o seguinte anuncio:
- Neste Blog não se utiliza qualquer linguagem abusiva ou de caracter insultivo;
- É livre para a entrada de qualquer opinião;
- Existe espirito crítico e todos tem a possibilidade de direito de resposta.
- Se não gostam do que aqui leem ou da forma como está escrito pois então o leitor tem sempre várias hipoteses: ou carrega no icone back do seu explorador (voltando onde estava), ou carrega no icone de comentário(deixando a sua marca pessoal).
Um agradecimento ao Correio da Manhã esse jornal nacional pela publicidade ao nosso site, devendo apenas corrigir uma situação a citação do jornalista que publicou a noticia não está referida neste site, porque vai contra a sua política editorial, por isso e uma vez que teve o trabalho de ler o nosso Blog poderia também corrigir este facto.
Depois deste esclarecimento existe uma dúvida que me atormenta. Como é que tanta gente do FC Porto e do SL Benfica gosta de visitar um Blog que ao que parece pelos ultimos comentários é assim tão mau...
Bem fica ao critério de cada um, de qualquer das formas e como gosto de ser polémico respeito a retirada dos contactos do sr. Benquerença, mas acho e coloco aqui por escrito, que se fosse eu a ter colocado este post não os tinha retirado. Acho que este sr. prejudicou demasiado não só o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL como também o adepto que gosta de futebol em geral.
Tenho dito!!!
Publicada por Greenheart à(s) 17:54 |
Etiquetas: GH, Taça de Portugal 2005/2006
Nota Editorial sobre Olegário Benquerença
- A minha fonte foi bnrb.blogspot.com e é lá que está feita a ameaça referida no Correio da Manhã;
- A livre opinião deste blog vai-se manter na sua diversidade. Isto é, a minha opinião sobre o Sr. Benquerença e a do GreenHeart - que não são coincidentes - ficarão expostas com seria de esperar num Estado Democrático sem Lápis Azul;
- Um exemplo da qualidade deste blog e o conjunto de seis textos que o Pedro Vieira já escreveu e estão agregados no post anterior.
- Outro é a excelente capacidade de análise individual que o GreenHeart tem e demonstra, jornada a jornada, sobre os jogadores do Sporting. Análise concisa e objectiva que eu não conseguiria fazer pois é-me difícil individualizar todas as performances.
Publicada por António Gouveia à(s) 09:48 |
Etiquetas: AG, Taça de Portugal 2005/2006
quinta-feira, março 23, 2006
Olegário Manuel Bártolo Faustino Benquerença
Nome: Olegário Manuel Bártolo Faustino Benquerença
Dt. Nascimento: 18-10-1969
Idade: 36 Anos
Associacao: A F Leiria
Árbitro desde: 1989/1990
Profissão: Profissional de Seguros
Publicada por António Gouveia à(s) 18:09 |
Etiquetas: AG, Taça de Portugal 2005/2006
Olegario Benquerença 1000 - Sporting 1 - Vencedor FC Porto
Publicada por Greenheart à(s) 01:23 |
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quarta-feira, março 22, 2006
RESCALDO DA JORNADA 27ª
1. Sem qualquer intenção xenófoba gostaria aqui de salientar o facto de os quatros primeiros iniciaram os seus jogos com o seguinte número de jogadores portugueses:
- FCP – com 5 jogadores;
- SCP – com 8 jogadores;
- SLB – com 4 jogadores;
- S. Braga c/ 6 jogadores.
1.1 – O Porto ganhou e bem – de forma indiscutível. Aliás, a equipa está mais tranquila, jornada a jornada, o treinador Co Adriaanse tem vindo a consolidar, significativamente. o seu modelo de jogo e quando assim acontece, acaba-se por reforçar os níveis de auto estima e confiança dos jogadores e da equipa técnica. Vamos a ver como é que a equipa vai reagir amanhã quando defrontar um adversário, teoricamente, mais difícil e da sua ilharga, que é o caso do Sporting – será, este, um teste importante para o treinador Adriaanse. Salientamos ainda: a qualidade evidenciada pelo miúdo Andersen (17 anos); a confirmação, como reforço de inverno, do avançado Adriano; a subida de forma e qualidade de jogo, finalmente, emprestada à equipa por Mc Carthy. Finalmente e no que diz respeito ao Porto, para dizer que é a equipa menos batida no campeonato (14 golos em 27 jornadas), meio golo por jornada – para quem dizia ser este o pior sector da equipa, esta estatística é simplesmente demolidora, sendo a par do Sporting a equipa que mais golos marcou (43). É portanto, nas circunstâncias actuais, o FCP um justo líder.
1.2 – O Sporting, mais uma vez, fez pela vida e foi um justo vencedor. É hoje a equipa, eu não diria sensação, atendendo aos pergaminhos do Clube e eles são sempre VENCER, mas e atendendo aos factos recentes de ter mudado de equipa técnica, de Direcção e sobretudo, dos problemas que a tem envolvido, eu diria que é, pelos resultados até agora obtidos, um exemplo, no mínimo, que poderemos considerar dignificante para a alta competição desportiva praticada em Portugal. Actualmente, somos uma equipa mais equilibrada, que se reforçou muito bem em Janeiro e que possui, conforme as circunstâncias, de várias soluções ao longo do jogo.
1.3 O Benfica, aos solavancos, lá conseguiu marcar, fora de horas e quando já ninguém acreditava. Acreditou e bem Mantorras. Desta vez Koeman teve que “engolir” o Angolano, sendo, esta época, a segunda vez que este “facturou”numa altura crucial. De resto vimos uma equipa intranquila, a começar pelo seu treinador e por alguns jogadores da equipa.
1.4 O Braga mais uma vez justificou a posição que ocupa (a 2 pontos do Benfica), e a vaticinar um grande espectáculo para o próximo domingo no Estádio da Luz.
2. A Assembleia Geral do Sporting realizada na sexta feira passada no Pavilhão Atlântico em Lisboa, evento convocado para discutir e aprovar a proposta da direcção do clube e referente à alienação de património não desportivo, teve como resultado o chumbo final da mesma e a demissão dos Órgãos Sociais do Clube. Embora a votação tenha sido maioritariamente favorável à proposta apresentada (64,54%), não foi suficiente para serem alcançados os 2/3 necessários – faltaram cerca de 2% dos votos:
Votaram 3.391 sócios que representaram 20.694 votos:
· Votos a favor 12.991 (64,54%);
· Votos contra 7.140 (35,46%);
· Abstenção 556.
Funcionou a Minoria do Bloqueio e bem – há que respeitar as Minorias. Os estatutos existem também, e neste caso funcionaram, para salvaguardar os superiores interesses das instituições.
Todavia há que analisar e reflectir sobre um outro lado da questão. Isto é, a Representatividade, efectiva, dos Associados. O SCP tem presentemente cerca de 40.000 associados, uma parte, com significado, a viver fora de Lisboa.
Uma questão desde logo se coloca, será que os 3.391 sócios ali presentes representam o universo dos sócios ? Claro que não, independentemente da legitimidade e legalidade da votação e das suas consequências.
Esta pequena reflexão, de imediato, levanta a questão da garantia da efectiva Representatividade dos sócios no próximo acto com vista à eleição dos Órgãos Sociais do Clube. Neste acto eleitoral, como em todos, será essencial e desejável e portanto de importância acrescida, que haja sempre uma participação massiva dos sócios do Clube.
Para garantir este desiderato, e nas circunstâncias actuais, será necessário que os sócios do SCP num dia determinado e durante determinadas horas, se desloquem ao Alvalade - 21 e fisicamente votem.
No mesmo dia, curiosamente, à mesma hora e no mesmo pavilhão em que decorreu a já citada Assembleia Geral do Sporting, embora em sala diferente, decorria o Congresso do PSD – não sei se extraordinário – onde a ordem de trabalhos era a discussão e aprovação de diversas propostas de alterações do estatuto do partido. Uma das propostas de alteração, que veio a ser aprovada, era a de a eleição directa do Presidente do Partido através de voto enviado pelo correio pelos militantes capacitados para o efeito.Um bom exemplo a seguir que, porventura, associado às novas tecnologias de comunicação (Internet), muito poderá contribuir para uma maior dignificação, transparência e representatividade dos Órgãos Sociais do SCP.
Pedro Vieira (pedro.vieira50@sapo.pt)
Publicada por Pedro Vieira à(s) 11:26 |
Etiquetas: Liga Bwin 2005/2006, PV
domingo, março 19, 2006
União Leiria 0 -Sporting CP 1
Num jogo de grande luta passamos em mais esta deslocação a Leiria. Já não ganhavamos lá há um bom par de anos.
Exibição habitual, onde a utilidade do resultado se sobrepõe ao resto.
Jogaram:
Ricardo - Mais uma exibição bem conseguida. Defendeu sempre com segurança o que havia para defender;
Abel - Sobriedade e rigor. É sem duvida um bom valor da nossa defesa. Viu um amarelo injusto;
Tonel - Temos de começar a fazer força para levar este jogador para a Selecção Nacional. Está em grande;
Polga - Que diferente está. Seguro e decidido. Não põe o pé em vara verde. Bom jogo.
Tello - Na ausencia de Caneira joga na esquerda da defesa. Não teve trabalho e ajudou o ataque. Viu um amarelo tambem quanto a mim mal mostrado;
Custódio - Teve alguns momentos de aflição no final da 1.ª parte. Recuperou bem e acabou em bom estilo;
C. Martins - O melhor do Sporting no 1º tempo foi dele que saiu. Bom jogo. Viu amarelo por protestos;
Nani - Resolveu mais este jogo. Não terá sido um jogo brilhante mas foi influente na manobra;
Moutinho - Está de volta aos grandes jogos. Raça, determinação e Classe;
Sá Pinto - Correu muito e refilou demais. Viu o 11º cartão da temporada. Deixou a pele em campo;
Liedson - Não marcou mas correu Kms. Chateou a defesa toda da União. Bom jogo.
Jogaram ainda:
Deivid - no lugar de Sá Pinto. Entrou mal em jogo, não comprometeu mas também não agradou;
J. Alves - no lugar de C. Martins. Segurou o meio-campo e ainda lançou em 3 ou 4 vezes o ataque;
M. Garcia - no lugar de Nani. Para queimar tempo.
Nota Final
Num fim-de-semana polémico a Equipa do Sporting parece pouco afectada com as 'crises' directivas e mais interessada em bons resultados. Parabens Paulo Bento porque esta vitória já ninguem te tira.
Publicada por Greenheart à(s) 22:55 |
Etiquetas: GH, Liga Bwin 2005/2006
sábado, março 18, 2006
Situação Patromonial - Um dilema
quarta-feira, março 15, 2006
Academica 0-Sporting 2
Meias finais da Taça de Portugal...Já lá estamos.
Com golos de Deivid e Nani marcamos presença nas meias-finais da Taça.
O sorteio é amanhã
Publicada por Greenheart à(s) 22:52 |
Etiquetas: GH, Liga Bwin 2005/2006
V - A Formação Desportiva
Ao abordar este tema, desde logo, gostaria de deixar claro que o assunto é de matéria complexa e que naturalmente exigirá uma reflexão mais profunda que o espaço deste artigo não permite. |
Publicada por Pedro Vieira à(s) 16:21 |
Etiquetas: Instituições e Legislações, PV
sábado, março 11, 2006
Regularidade, Motivação e Espírito de Entreajuda - SCP 1 - BFC 0
Publicada por António Gouveia à(s) 23:21 |
Etiquetas: AG, Liga Bwin 2005/2006
quinta-feira, março 09, 2006
Saber aproveitar todos os recursos (incluindo a sorte)
Publicada por António Gouveia à(s) 07:44 |
Etiquetas: AG, Liga dos Campeões 2005/2006
domingo, março 05, 2006
Mais Três Pontinhos - SCP 2 - GVFC 0
- O afunilamento do jogo verde e branco e alguma falta de velocidade que permitiram aos Gilistas evitar o golo até aos 68 minutos;
- A pouca velocidade e qualidade de passe de Douala;
- A inépcia de Nani que não fez nada sem espaços;
- Mais um amarelo (desnecessário) de Sá Pinto;
- A deplorável exibição do trio (supostamente) neutro que não o conseguiu ser. Efectivamente não foi neutro e muito menos discreto não sua tentativa de beneficiar terceiros que não o Sporting. A neutralidade e a discrição são meio caminho andado para uma boa exibição do trio de arbitragem. Mal também val o futebol quando se privilegia a violência (defesas do Gil Vicente) e detrimento da qualidade técnica (João Moutinho).
- A atitude psicológica da equipa que não se deixou ressentir pela ausência do Levezinho;
- A resposta de Paulo Bento, quer a críticas despropositadas de Peseiro, quer às questões suscitadas pela ausência de Carlos Martins;
- A garra de Sá Pinto, e João Moutinho;
- O corredor várias vezes feito por Abel;
- A eficácia defensiva de todos e em particular de Tello que não comprometeu;
- Espírito de grupo.
Mais um obstáculo ultrapassado. Continuamos a ser uma de duas equipas que só precisam de ganhar os jogos todos para serem campeãs... Mas pés no chão e pragmatismo são a melhor receita para chegar a qualquer objectivo, seja no futebol, seja em qualquer outra situação da vida.
Publicada por António Gouveia à(s) 23:11 |
Etiquetas: AG, Liga Bwin 2005/2006
quinta-feira, março 02, 2006
IV - Arbitragem
Num jogo de futebol há aspectos primários indiscutivelmente inquestionáveis sem os quais não se pode disputar um simples jogo de futebol de onze, a saber:
Em primeiro lugar a existência de uma bola de futebol;
Em segundo lugar um recinto com dimensões suficientes e regulares para a prática do jogo;
Em terceiro lugar a existência de três equipas - constituídas pelos antagonistas (2 equipas distintas) e pela equipa que faz cumprir as regras essenciais ao regular funcionamento do jogo;
A existência e o funcionamento destes três aspectos (pilares), em simultâneo são essenciais, os restantes que se associam, são secundários e variam de importância em função das expectativas referentes aos investimentos económicos, financeiros e sociais almejados.
Pilar fundamental é o da arbitragem. A realização de um simples jogo sem a existência de uma equipa de arbitragem é inconcebível. A excelência da qualidade humana e profissional destas equipas, bem como a sua transparência e isenção são essenciais.
Tratando-se de competições profissionais os requisitos elementares acima mencionados naturalmente assumem maior relevo.
Assim, faz todo o sentido que o grau académico, técnico, humano e ético exigido aos árbitros e putativos candidatos seja muito elevado. Que existam escalões com dinâmicas próprias de evolução nas respectivas carreiras. Que uma parte dessas carreiras seja integralmente profissionalizada e exclusiva.
Este quadro de exigência e a sua efectiva realização exigem que os árbitros tenham o seu próprio órgão de controlo e avaliação. A classificação dos árbitros deve ser da responsabilidade exclusiva deste órgão, o qual, por sua vez, deve balizar a sua actuação de acordo com regras e procedimentos claros e previamente definidos por alguém independente.
A nomeação dos árbitros deve ser garantida por Entidade independente de todos os protagonistas – jogadores, clubes, árbitros, órgãos organizadores das competições e de disciplina.
Quanto ao modelo disciplinar, em nossa opinião, existem regulamentos suficientes os quais devem ser aplicados por Entidade independente dos protagonistas – jogadores, clubes, árbitros e órgão com a responsabilidade directa na organização, acompanhamento e avaliação final da competição.
Nota: Enquanto “CARTEL” a Liga de Clubes não pode nem deve ter responsabilidades directas na organização e controlo directo das actividades competitivas bem como das disciplinares e outras inerentes. A Liga é um órgão, exclusivo, dos e para os clubes e naturalmente para defender, em “Sede Outra”, os seus superiores interesses.
Pedro Vieira (pedro.vieira50@sapo.pt)
Publicada por Pedro Vieira à(s) 16:30 |
Etiquetas: Instituições e Legislações, PV