Koke festeja um dos dois golos
Pela negativa de realçar:
- O afunilamento do jogo verde e branco e alguma falta de velocidade que permitiram aos Gilistas evitar o golo até aos 68 minutos;
- A pouca velocidade e qualidade de passe de Douala;
- A inépcia de Nani que não fez nada sem espaços;
- Mais um amarelo (desnecessário) de Sá Pinto;
- A deplorável exibição do trio (supostamente) neutro que não o conseguiu ser. Efectivamente não foi neutro e muito menos discreto não sua tentativa de beneficiar terceiros que não o Sporting. A neutralidade e a discrição são meio caminho andado para uma boa exibição do trio de arbitragem. Mal também val o futebol quando se privilegia a violência (defesas do Gil Vicente) e detrimento da qualidade técnica (João Moutinho).
Pela positiva:
- A atitude psicológica da equipa que não se deixou ressentir pela ausência do Levezinho;
- A resposta de Paulo Bento, quer a críticas despropositadas de Peseiro, quer às questões suscitadas pela ausência de Carlos Martins;
- A garra de Sá Pinto, e João Moutinho;
- O corredor várias vezes feito por Abel;
- A eficácia defensiva de todos e em particular de Tello que não comprometeu;
- Espírito de grupo.
Mais um obstáculo ultrapassado. Continuamos a ser uma de duas equipas que só precisam de ganhar os jogos todos para serem campeãs... Mas pés no chão e pragmatismo são a melhor receita para chegar a qualquer objectivo, seja no futebol, seja em qualquer outra situação da vida.
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