Num jogo em que foi evidente a origem do nosso adversário – Itália (antiga) não houve criatividade suficiente para desfeitear a defesa de Udine. Além do mais, o nosso meio campo teve uma postura defensiva negligente pois deixou passar vários jogadores italianos. Num desses lances, ao ver que não chegava à bola, o atacante italiano mergulhou e conseguiu obter um penalty que resultou na inauguração do marcador.
Pouco tempo depois Ricardo, mais uma vez, ajudou à desgraça. Não segurou uma bola fácil. Pela positiva mais uma vez um João Moutinho, mas desacompanhado e Douala que imprimiu a velocidade ao ataque verde e branco. Continuo a não gostar de Deivid. Pinilla faria de certeza melhor que ele.
A ganhar pois 2-0 (3-0 na eliminatória) restou aos italianos gerirem o resultado e o esforço. Foi-lhes possível marcarem mais um golo e sofrerem dois. Foi-lhes também possível darem a iniciativa de jogo ao adversário.
Sobre a abordagem a esta equipa italiana por parte do Sporting pareceu-me existir, mais uma vez, dificuldade em lidar com o posicionamento defensivo italiano. Como se não bastasse, os senhores da arbitragem, em caso de dúvida, prejudicaram quase sempre o Sporting.
Pouco tempo depois Ricardo, mais uma vez, ajudou à desgraça. Não segurou uma bola fácil. Pela positiva mais uma vez um João Moutinho, mas desacompanhado e Douala que imprimiu a velocidade ao ataque verde e branco. Continuo a não gostar de Deivid. Pinilla faria de certeza melhor que ele.
A ganhar pois 2-0 (3-0 na eliminatória) restou aos italianos gerirem o resultado e o esforço. Foi-lhes possível marcarem mais um golo e sofrerem dois. Foi-lhes também possível darem a iniciativa de jogo ao adversário.
Sobre a abordagem a esta equipa italiana por parte do Sporting pareceu-me existir, mais uma vez, dificuldade em lidar com o posicionamento defensivo italiano. Como se não bastasse, os senhores da arbitragem, em caso de dúvida, prejudicaram quase sempre o Sporting.
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