Pretende-se com este post informar a massa Sportinguista do trabalho do administrador da SAD, Carlos Freitas, ex-jornalista do jornal O Jogo e, segundo que o conhece, torcedor do FC Porto.
Quais os benefícios financeiros e desportivos do Responsável da Gestão de Aquisição de Recursos Humanos do Sporting?
Em termos financeiros é NEGATIVA. Se expurgarmos os negócios made in Alcochete, que só Sousa Cintra não conseguiria lucrar com eles, temos um prejuízo de cerca 10 milhões de euros. Foi isto que Carlos Freitas custou ao Sporting mais uns quanto flops no que respeita a empréstimos.
Ora não é isto que se quer de um gestor de activos, que no seu todo, não os consegue valorizar, antes pelo contrário. Há casos pontuais e mais mediáticos em que isso acontece. Mas muitos há, e fica aqui aberta a discussão também para os casos menos mediáticos.
Apresentamos desde já os jogadores que foram transaccionados pelo Sporting desde a época 1999/2000, altura em que iniciou funções:
Nesta primeira época matou-se o borrego com as compras para três lugares necessitados.
Neste defeso foi a "loucura total". Era preciso reforçar a equipa para a Liga dos Campeões. Desta lista, os que jogaram não se deram muito bem com os outros. João Pinto foi o que desportivamente foi mais rentável. Tello foi um activo quem nunca rendeu o valor da sua compra. Sá pinto foi um valor garantido no seu sportinguismo. Duscher foi um desperdício em termos desportivo pois foi para suplente do Deportivo.
Aqui fizemos uma dobradinha com o ludibriado e posteriormente descaracterizado Jardel. Veiga enganou bem o Sporting e o excelente mas ingénuo ponta de lança brasileiro. Saí mais um produto de Alcochete - Hugo Viana. Niculae foi azarado.
Nesta época de altruísmo para com Jardel os resultados foram sendo secundarizados, ainda para mais o agressivo abono de família João Pinto "tirou" uns meses de férias "ao soco". Mais dois produtos de Alcochete a brilhar e a sair após o defeso - Quaresma (2ª época como sénior) e Cristiano Ronaldo.
Entrou Rochemback, Liedson, Ricaro e Polga. Quatro bons activos. Talvez a melhor época de Carlos Freitas. Entre outros flops - Elpídio Silva. Este homem como contratado e o posterior Bueno como emprestado são os expoentes máximos do desnorte de Carlos Freitas e de quem lhe avaliza as compras. João Pinto saiu mas deu o litro, como costuma dizer-se.
Aqui a equipa é reforçada para chegarmos à final da Taça UEFA e sermos ingloriamente batidos na ponta final do campeonato. Nesta primeira época Douala ainda tinha o "turbo". Enakarhire foi um bom defesa.
Entram Caneira, Romagnoli e Deivid como valores positivos. Saí Beto, outro produto de Alcochete. Wender e Edson são mais dois flops. O primeiro por opções técnicas. O segundo por má análise médica.
Aqui podemos ver o razoável Alecssandro e o péssimo Bueno. Financeiramente custavam muito ao dia 30 e o rácio benefício custo era baixo em ambos os casos.
Aqui temos mais duas saídas de Alcohete: Nani e Custódio. O primeiro saí para Manchester para trabalhar com Cristiano Ronaldo. O 2ºvai fazer pela vida par a Turquia. Das entrada Vukcevic é o que mais rende (mas não muito) a par com o, até agora, intermitente Stojkovic.
Globalmente podemos ver os valores negativos de Carlos Freitas. Apesar de não dispormos de alguns dados, a verdade não andará longe disto - Prejuízo e entre 6 a 10 aquisições de valor positovo.
Qual é a vossa opinião?
Co-autoria de António Gouveia e GreenHeart.
segunda-feira, novembro 26, 2007
Dossier Carlos Freitas
Publicada por António Gouveia à(s) 13:41
Etiquetas: AG, Centenário, GH, Sporting
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