Em mais um programa brilhante, editado num dia de aniversário do RCP – 76 anos, Alexandre Honrado convidou um universitário português para falar sobre as politicas de ambiente e desenvolvimento sustentável, numa perspectiva de um mundo mais harmonioso e equilibrado e mais respeitador das equidades.
Foi reflectido e dito também que vivemos num estádio de desenvolvimento em que o paradigma é o crescimento económico. Este crescimento, desigual e combinado, tem tido como objectivo estratégico aumentar os consumos. Por outro lado, constata-se também que o referido crescimento tem assentado no consumo, sempre crescente, da energia, fundamentalmente de combustíveis fósseis e portanto de fontes energéticas esgotáveis.
Resultado de tudo isto tem sido também o aumento, sempre crescente, dos níveis de poluição e os consequentes e inevitáveis desequilíbrios da natureza.
No decurso da audição do referido programa e numa das paragens inevitáveis para os compromissos comerciais, dei comigo a pensar se seria possível (?) integrar o futebol em toda esta problemática. Claro que é possível! Afinal, vivemos num mundo globalizado onde o futebol se encontra integrado como uma das indústrias mais importantes de entretenimento.
Desde logo dando o exemplo, utilizando novas tecnologias amigas do ambiente nos recintos de competição e de treino, na adequação dos equipamentos utilizados, etc.
Por outro lado, a função entretenimento que envolve todo o espectáculo desportivo deve, no futuro, ser aproveitado para desenvolver iniciativas pedagógicas e informativas, quer nos locais dos eventos quer durante as emissões televisivas.
Finalmente junto das novas gerações – escolas, desporto escolar,
imprensa dirigida particularmente aos jovens – e com a colaboração dos atletas, técnicos e dirigentes desportivos , desenvolver diversas iniciativas de sensibilização e motivação para os assuntos do ambiente e qualidade de vida.
Pedro Vieira (pedro.vieira55@gmail.com)
Por outro lado, a função entretenimento que envolve todo o espectáculo desportivo deve, no futuro, ser aproveitado para desenvolver iniciativas pedagógicas e informativas, quer nos locais dos eventos quer durante as emissões televisivas.
Finalmente junto das novas gerações – escolas, desporto escolar,
imprensa dirigida particularmente aos jovens – e com a colaboração dos atletas, técnicos e dirigentes desportivos , desenvolver diversas iniciativas de sensibilização e motivação para os assuntos do ambiente e qualidade de vida.
Pedro Vieira (pedro.vieira55@gmail.com)
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