Em má hora, apesar de eu ser da opinião que devem ser feitas, surgem estas eleições. São a meio de uma época futebolística e a principal sociedade do Sporting - a SAD do futebol - está desgovernada. O clube está sem treinador.
Moral desta história - as pessoas devia ter noção do rídiculo e preverem os acontecimentos futuros e analisar bem as suas capacidade físicas e mentais antes de abraçarem tamanhas responsabilidades. Se fizeram boas infraestruturas físicas, não deixam uma estrutura sólida - antes pelo contrário - em termos de recursos humanos.
Esperemos que os candidatos que se perfilam sejam credíveis, fiáveis motivados, com coração verde. E que os sócios escolham essa pessoa com capacidades de liderança (basta ver outros exemplos) que o Sporting precisa.
|