Em Portugal e no que se refere à época futebolística 2006/2007, merece especial atenção e reflexão a forma como o plantel do SCP tem sido gerido, designadamente no que se refere á sua rotatividade, sem que para o efeito tenha havido perdas de organização e alterações do sistema de jogo e eventual abaixamento competitivo.
A rotatividade aludida foi motivada exclusivamente e principalmente por razões técnicas e não por outras, designadamente refiro-me às de índole físico (lesões).
Para esta época o Sporting (sénior) dispõe de um plantel de 24 jogadores, sendo dois deles ainda juniores, alternando competitivamente entre os juniores e seniores, refiro-me a Yannnick Pupo e Rui Patrício. Com excepção destes dois e do guarda-redes Tiago todos os outros (21) têm vindo a ser “utilizados” com bastante regularidade.
Totalistas, em todos os jogos, nos 12 oficiais ocorridos esta época (8 para a LIGA e 4 para a Liga de CAMPEÕES), apenas 4 jogadores, Ricardo, Polga, João Moutinho e Liedson.
A estes 4 jogadores deve-se acrescentar ainda Tonel e Caneira com uma participação muito importante do ponto de vista estratégico nos principais jogos até agora disputados.
Jogador desequilibrador com funções determinantes, fundamentalmente, no último terço do campo tem sido o jovem Nany (tendo jogado em todas as partidas oficiais), alternando a sua utilização de titular com a de primeira alternativa.
De alguma forma, tendo em conta o sistema de jogo assimilado e praticado pelo Sporting, podemos dizer ainda que o grupo de jogadores existente é de qualidade e de rentabilidade altas, acresce ainda existirem margens de evolução individuais e colectivas assinaláveis.
Este plantel possui 14 atletas internacionais (9 - A e 5 – B).
Dos 24 jogadores, 11 são provenientes dos escalões formativos afectos ao clube.
A equipa técnica actual transita do ano anterior e os treinadores – principal e adjunto - ambos os técnicos, foram atletas do clube e têm experiência acumulada enquanto responsáveis pelos escalões mais jovens.
Jogadores revelação deste ano Yannick Djaló e Miguel Veloso.
PS – Paulo Sousa além de ter sido um dos melhores futebolistas portugueses de todos os tempos– talvez o melhor do ponto de vista da leitura e cultura táctica praticadas em campo – tem-se revelado excelente como técnico ao serviço das selecções nacionais e agora como colunista semanal no jornal “A BOLA”. Merecem ser acompanhadas as suas novas actividades. É um regalo o seu artigo desta semana, com o titulo “Criar uma identidade”, nele revela ideias novas subjacentes ao jogo treinado e praticado nos clubes e selecções e as necessárias e obrigatórias uniformidades de critérios e metodologias a aplicar.
Pedro Vieira (pedro.vieira55@gmail.com)
A rotatividade aludida foi motivada exclusivamente e principalmente por razões técnicas e não por outras, designadamente refiro-me às de índole físico (lesões).
Para esta época o Sporting (sénior) dispõe de um plantel de 24 jogadores, sendo dois deles ainda juniores, alternando competitivamente entre os juniores e seniores, refiro-me a Yannnick Pupo e Rui Patrício. Com excepção destes dois e do guarda-redes Tiago todos os outros (21) têm vindo a ser “utilizados” com bastante regularidade.
Totalistas, em todos os jogos, nos 12 oficiais ocorridos esta época (8 para a LIGA e 4 para a Liga de CAMPEÕES), apenas 4 jogadores, Ricardo, Polga, João Moutinho e Liedson.
A estes 4 jogadores deve-se acrescentar ainda Tonel e Caneira com uma participação muito importante do ponto de vista estratégico nos principais jogos até agora disputados.
Jogador desequilibrador com funções determinantes, fundamentalmente, no último terço do campo tem sido o jovem Nany (tendo jogado em todas as partidas oficiais), alternando a sua utilização de titular com a de primeira alternativa.
De alguma forma, tendo em conta o sistema de jogo assimilado e praticado pelo Sporting, podemos dizer ainda que o grupo de jogadores existente é de qualidade e de rentabilidade altas, acresce ainda existirem margens de evolução individuais e colectivas assinaláveis.
Este plantel possui 14 atletas internacionais (9 - A e 5 – B).
Dos 24 jogadores, 11 são provenientes dos escalões formativos afectos ao clube.
A equipa técnica actual transita do ano anterior e os treinadores – principal e adjunto - ambos os técnicos, foram atletas do clube e têm experiência acumulada enquanto responsáveis pelos escalões mais jovens.
Jogadores revelação deste ano Yannick Djaló e Miguel Veloso.
PS – Paulo Sousa além de ter sido um dos melhores futebolistas portugueses de todos os tempos– talvez o melhor do ponto de vista da leitura e cultura táctica praticadas em campo – tem-se revelado excelente como técnico ao serviço das selecções nacionais e agora como colunista semanal no jornal “A BOLA”. Merecem ser acompanhadas as suas novas actividades. É um regalo o seu artigo desta semana, com o titulo “Criar uma identidade”, nele revela ideias novas subjacentes ao jogo treinado e praticado nos clubes e selecções e as necessárias e obrigatórias uniformidades de critérios e metodologias a aplicar.
Pedro Vieira (pedro.vieira55@gmail.com)
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