sexta-feira, junho 23, 2006

Em directo, no bar do Paulo China...

... foi onde eu vi o Portugal México. As férias assim o permitiram. A equipa não me convenceu muito mas cumpriu os mínimos obrigatórios, o que também fez face a Angola. Com o Irão pareceu-me que jogamos bem. Se tivessemos marcado mais um não tinha ficado mal.
Relativamente aos três jogos da fase inicial Já os meus colegas de blog disseram o que tinha a dizer e eu assino por baixo. Relativamente à atitude dos adeptos em geral também eu já disse a minha opinião no texto "Euforia e Esperança".
Pena foi ter visto um adepto daqueles que já não se usam. Não torcia pela Selecção. Torcia para que o extremo do seu clube, que, por sinal, jogou bem, resolvesse tudo e mais alguma coisa que jogasse por todos. Depois delirou com o apagamento do nosso ponta de lança e com o facto do ponta de lança do seu clube o ter substituído. Meu Deus! Que atitude tão atávica, tão mixuruca! E eu que pensava que já não havia disto. Desde que se criou uma claque da Selecção ou então desde que Scolari juntou um País à volta da sua equipa nacional em que o todo é muito superior à soma das partes...