...todo ou em partes
O Estádio do Sporting não deve ser vendido todo ou em partes. Não é um edifício em propriedade horizontal que se possa dizer que agora vamos vender as lojas - que ficam por baixo das bancadas - ou a clínica - que fica por baixo das bancadas ou o ginásio ou a sede.
Os planos financeiros devem ser cumpridos e bem planeados. Não é agora a meio de um plano financeiro, que, para arranjar mais 4 ou 5 milhões de euros por ano que se vai dividir e alienar o multi-desportivo de Alvalade (sob pena inclusivamente de má vizinhança). A Sede que há dois anos era um must do complexo do Campo Grande agora vai ser vendida? Enfim. Com tantos ziguezagues estratégicos ninguém se entende.
Haja juízo, sensibilidade e bom senso.
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