Perspectivas para a nova Época - 2006 / 2007

1 - No reinício de qualquer actividade é sempre importante e desejável que antecipadamente se estabeleçam metas e os previsíveis resultados a atingir. Equacionar os requisitos e os meios inerentes á sua previsibilidade é tarefa que se encontra facilitada se as organizações ou instituições envolvidas tiverem um passado e experiência acumuladas. Neste contexto é fundamental e também facilitador, em tempo útil, resolver as situações pendentes e ultrapassar obstáculos que eventualmente se interponham. O êxito de se atingirem os resultados é tanto maior quanto sejam eliminados, no início, os obstáculos surgidos. É igualmente sabido que a confiança de, todos, os envolvidos aumenta com a resolução e ultrapassagem dos problemas, o mesmo acontecendo com a credibilidade exterior a qual também se reforça. Vem isto a propósito da nova época futebolística de 2006 – 2007 e do péssimo início da mesma, designadamente com o chamado “caso Mateus”e com as consequências negativas da sua não resolução atempada e dos inerentes custos de imagem e credibilidade a ele associados. Quer a Federação quer a Liga tiveram, antecipadamente, conhecimento do problema e tiveram ao seu alcance os meios para a sua ultrapassagem, contudo e no limite não tiveram vontade de o resolver, ou pior ainda, entenderam ser negligentes. Um país futebolístico que ultimamente e não por acaso, tem conseguido excelentes resultados internacionais ao nível de clubes e de selecções – que inclusive lhe permitiram alcançar o 6º lugar no Ranking Internacional – não pode com estas atitudes desbaratar a, justa, credibilidade atingida e com isso por em causa os desígnios de uma indústria válida e promissora. Os compromissos nacionais e internacionais alcançados, em distintos fóruns, obrigava e obriga os dirigentes máximos do futebol português a terem outra postura permanente de responsabilidade. Esta irresponsabilidade levanta outra questão que tem a ver com a necessidade, URGENTE, de se encontrar uma nova geração de dirigentes com as qualidades profissionais e de isenção compatíveis. 2 – Na perspectiva de enriquecer o espaço de opinião deste sítio – ALVALÁXIA – proponho-me para esta época futebolística abordar, de forma regular, os assuntos mais directamente implicados nas principais competições, bem como outros temas relacionados com a organização e gestão do futebol profissional, dos quais destaco pela sua importância e singularidade – o acompanhamento da discussão pública e da implementação da nova lei de bases do desporto. 3 – Finalmente referir, aqui, a publicação em 20/08/06 do excelente artigo do António Gouveia, subordinado ao tema “Competições de Nações - Posicionamento Estratégico” e sublinhar que a evolução actual do futebol e das suas estruturas organizativas e desportivas está também directamente relacionado com o desenvolvimento das sociedades e dos modelos económicos e culturais dominantes, sendo ainda determinante para a sua compreensão actual entender e portanto contextualizar adequadamente, o fenómeno da globalização. Pedro Vieira (pedro.vieira55@gmail.com)

Sporting 3 - Boavista 2

Grande segundo tempo da jovem equipa de Paulo Bento.

Não entrou bem o Sporting nesta estreia do Campeonato. Existiam em campo alguns jogadores com muito nervoso 'miudinho' que começaram por dar toda a vantagem ao Boavista. Posso mesmo dizer que não me recordo de nenhum remate do Sporting na primeira parte com direcção à baliza adversária. No segundo tempo tudo mudou. Até o equipamento. Uma equipa que se encontrava em desvantagem procurou e justificou a reviravolta do marcador. Teria ficado 3-1 se o Ricardo não oferecesse o segundo aos homens do Bessa.

Jogaram:

Ricardo - De ego cheio como começou a época passada. Assim vai ser um tormento. Parece mais preocupado com 'tricas' extra-futebol. Esteve mal nos cruzamentos e não fez o seu melhor no segundo golo do Boavista. Que falta de concentrção em momentos chave.

Abel - Outro jogador que acusou a tremideira. Esteve irreconhecivel. Falhou passes defensivos basicos e ofensivamente foi muito mal. Viu um cartão amarelo logo aos 4'.

Caneira - Na primeira parte na lateral esquerda, na segunda na lateral direita. O jogo não estava facil para ele, mas na segunda parte esteve muito bem ofensivamente. Foi um dos jogadores que ajudou a recuperaçãoda equipa;

Tonel - Esteve bem não tem qualquer culpa nos 2 golos que a equipa sofre não são na sua area. Esteve pior que Polga porque viu um amarelo;

Polga - Para mim esteve melhor que Tonel. Tambem intrasponivel no um-para-um e bem na antecipação. Um bom jogo;

Custódio - A braçadeira de capitão fez-lhe mal. Que mal que esteve. Ofereceu o primeiro golo ao Boavista e complicou tudo. Nada lhe saiu bem. Talvez rumores de transferencia para a Turquia o tenham afectado;

Carlos Martins - Tentou muito na primeira parte mas o vertice defensivo não lhe dava apoio. Subiu de rendimento no segundo tempo quando tinha apoio nas costas;

Moutinho - Outro que fez das tripas coração. Começou na posição de médio esquerdo, e acabou a trinco. O 'puto' Moutinho é de facto um jogador de mão-cheia. Tal como Carlos Martins não estava a receber apoio defensivo e notava dificuldades por isso. Na segunda parte foi ele dar o apoio defensivo e só tranquilizou a equipa dinamizando o Sporting. Boa exibição;

Romagnoli - É de facto um tecnicista como poucos. Segunda parte de alto nível a criar e a ultrapassar os adversários. Um jogaodr a ter em conta esta época;

Liedson - É a mais valia deste plantel. Deve ter acabado o jogo de rastos. Correu e lutou como poucos o fazer e se os centrais do Bessa eram 'duros'. Mercia ter marcado e andou a centimetros disso;

Bueno - O melhor é nem comentar. Mau demais para estar nesta equipa e até para o campeonato português. Não tem ponta de categoria. Melhor, não serve.

Jogaram ainda:

Ronny - No lugar de Abel. Titular desde já. Que grande jogador. Rápido e com bom toque de bola. Deu um golo a Deivid. Este 'puto' tem de ter lugar cativo no onze.

Nani - No lugar de Custódio. Tambem para o onze principal. Dimanitou o flanco direito do Boavista. Marcou o primeiro golo do Sporting.

Deivid - No lugar de Bueno. Entrou e marcou dois golos. Não se lhe pode pedir mais.

Nota final - Paulo Bento teve trabalho de banco e corrigiu muito bem as deficiencias iniciais da equipa. Acho que no proximo jogo já vai ter de apostar num onze diferente.

Para a história vai ficar o acumular doa primeiros 3 pontos.

Sorteio da Champions League

A grande hipotese de mostrar o que realmente valemos.
Um sorteio 'madrasto' colocou o Sporting no grupo com o Inter de Milão, o Bayern de Munique e o Spartak de Moscovo. Todos adversários que tradicionalmente não são favoraveis ao Sporting. O Inter porque provavelmente tem o melhor plantel de jogadores do mundo (nem em jogos de computador se consegue reunir tantos nomes), o Bayern porque é só o campeão alemão e a equipa por excelencia desse campeonato, possui nos seus quadros jogadores como Demichelis, Scheiwsteiger, Makaay e muitos outros, tambem porque historicamente as equipas alemãs não nos são muito favoraveis. Por ultimo o Spartak de Moscovo que já esteve no mesmo grupo que o Sporting na ultima presença na CL. São obviamente a grande incógnita.
Numa ultima analise verifico que ficamos num grupo com 2 campeões nacionais de topo, um do pais campeão do mundo e do 3.º classificado do ultimo mundial.

Espero que por estas razões e porque penso que tambem temos algum valor e que os adversários tambem nos temem que temos que nos afirmar de uma vez por todas.

Ser do Benfica tem destas coisas

Jogo do Centenário

Ontem jogou-se o ultimo jogo de preparação do Sporting para a Época que vai arrancar no proximo fim-de-semana.

Foi um jogo táctico mas deu para tirar algumas conclusões sobre o trabalho desenvolvido pela equipa do Sporting.

Os aspectos positivos são os seguintes:

• Coesão de grupo;
• Espirito de sacrificio;
• Boa transição defesa, meio-campo;
• Muita juventude de qualidade.

Os aspectos menos positivos:

• Liedson não tem companheiro de ataque - Bueno não faz juz ao nome;
• Existem dificuldades em ataque continuado, a finalização não está no seu melhor;
• Parece tambem que o 'ego' de alguns jogadores está demasiado grande - casos do Ricardo e apesar da magnifica exibição do Carlos Martins. Um pouco mais de humildades não lhes fará mal.
• Fiquei tambem com a ideia que se o jogo fosse a sério o Inter tinha triturado o Sporting...

Enfim espero que se consigam fortalecer os aspectos positivos e obviamente colmatar as falhas. O jogo com o Boavista está já aí.

Ultima nota de preocupação em campo estiveram 3 equipas e a pior delas todas foi a do Sr. Bruno Paixão que nem num jogo a feijões teve a coragem e a capacidade de arbitra-lo como deve ser. Ir marcar um penalty perfeitamente inexistente contra o Sporting, tendo tomado a decisão de o fazer, ter de ser o assistente a corrigir a asneira que ia fazer e terminar por não marcar um canto para marcar um pontapé de baliza, é de bradar aos céus. Tambem devia de ter o 'bom senso' de não ter expulsado o Materazzi... Mas enfim se isto é na pré-época quando for a sério vai ser do bom e bonito. A incompetencia continua a reinar na arbitragem portuguesa...

Jogo do Centenário - Duas Perspectivas para a Época

Num jogo em que o futebol não foi nada por aí além sobressaiu a festa, a apresentação da equipa, as homenagens a Luís Figo, Naide Gomes e Francis Obikwelu, o fogo de artifício e a assistência. O Sporting fez o que pôde frente a um adversário muito forte ainda que fizesse um jogo treino. Se fosse a sério o Sporting teria saido derrotado. O que me leva a escrever o rpóximo parágrafo.

Neste Jogo do Centenário já podemos perspectivar duas realidades que não me parecem brilhantes para o Sporting 2006/2007: Liga dos Campeões e Arbitragem. Quanto à primeira posso dizer que dependerá do sorteio a caminhada dos leões na LC. Temos a equipa que temos com os recursos financeiros que há. É difícil competir com adversário com orçamentos 33 vezes superiores ao nosso. Apesar de eu não gostar a solução pode passar por jogar "à grega". Espero que o Sporting tenha sorte em ficar no pote 2. Na pior da hipóteses que vá para a Taça UEFA.

Quanto à arbitragem não há muito a dizer sobre o estilo inconfundível de Bruno Paixão. Os vermelhos souberam-se infiltrar numa festa para a qual não foram convidados. Está ao nível dos seus colegas e pode assim manter o medíocre nível exibicional patenteado pelos senhores de azul e vermelho, perdão de preto na última época. Senhores esses que prejudicaram tudo e todos com beneficios sabe-se lá de quem...

Competições de Nações - Posicionamento Estratégico

Este é um assunto que está a tornar-se incontornável na actual conjuntura futebolística internacional. Vou abordar este tema em três etapas.

I - O surgimento destas competições (Mundial e Europeu)

O Mundial aparece na década de 30 e visava confrontar atletas de diferentes nações. Já o Europeu remonta ao principio dos anos 60 e também visava o mesmo objectivo do Mundial mas a um nível Europeu. Duas verdades de La Palisse.

No entanto há que reter o seguinte - em 1930 não existiam competições europeias de clubes - só surgem em 1955 e o mercado internacional de jogadores era inexistente e os nacionais incipientes. Em 1960 podemos observar que os mercados de mão-de-obra futebolística já estavam mais desenvolvidos. Apesar disso, raras eram as trnsferências internacionais de jogadores. Isto só acontecia com as grandes estrelas. Ferenc Puskas ou Alfredo Di Stéfano eram algumas das raras excepções. Na década de 60 Salazar impediu a saída de Eusébio para Itália.

O que justifica então estas provas? Os orgulhos nacionais e nacionalistas (Nazismo, Facismo, Comunismo) e a necessidade de confrontar os diferentes futebóis europeus e mundiais. Efectivamente o desporto assumiu-se na década de 30 e posteriormente como um veículo de confrontação entre nações e diferentes teorias e sistemas políticos. Os três referidos sistemas políticos soberam muito bem fazê-lo.

Mas também acontecia a distinção de diferentes estilos futebolísticos. Diferentes constituições físicas de atletas contrbuiam para diferentes estilos: pujança física e disciplina táctica alemã, velocidade britânica, catenaccio italiano, excelência técnica brasileira são exemplos de diferentes futebóis bem distintos durante várias décadas. Urgia então ter uma prova que confrontasse a nata destes futebóis. O Mundial a nível planetário e o Europeu no nosso continente. Este só surge já em tempo de Paz, pois também antes de 1939 era levar para o relvado as várias e marcadas diferenças e rivalidades políticas europeias.

II - A Evolução

Com o passar dos tempos há conhecimento destes eventos, das estrelas emergentes a nível mundial e o surgimento de uma nova indústria, bem como de um eficaz meio publicitário, quer para produtos desportivos, bebidas, material de reportagem e outros produtos e serviços cujo público alvo veja televisão ou vá ao estádio.

Os diferentes estilos confrontavam-se. Na década de 50 surge Pelé, até hoje considerado o maior futebolista de sempre. E onde é que ele demonstrou ser melhor que os europeus? Nos Mundiais. Também tivemos um Bobby Charlton, um Yashin, um Eusébio, um Benckenbauer. Este jogaram sempre nos seus clubes, nos seus países. Já tinham as competições europeias mas a nata jogava contra a nata no Verão de 4 em 4 anos, interpolados. Esta fase vai até meados da década de 70 princípios da de 80.

Já um Cruyff, um Platini, um Maradona, um Van Basten, um Hugo Sanchez são do tempo em que os bons clubes tinham um, dois ou três estrangeiros de qualidade, que fizessem a diferença, que não ferissem o orgulho nacional. Porque para os ferir, e batendo na mesma tecla defrontavam-se outros países. Esta fase já se pode verificar claramente definida a partir de meados de 80. Até esta altura há diferentes culturas futebolísticas bem marcadas e bem diferenciadas. Também bem demarcado é o efeito de jogadores estrangeiros pois o seu estilo distingue-se claramente do país anfitrião.

A partir de princípios de 90 com o caso Bosman dá-se a liberalização do mercado de trabalho de jogadores de futebol do espaço da União Europeia. Bosman era um profissional de futebol como outro qualquer que queria ir trabalhar para outro estado membro da UE. Uma aspiraão perfeitamente legítima tal como a de outro trabalhador. Só que o futebol ainda vivia numa realidade particionada a nível de nações. Deixou de o ser.

Entretanto e com o passar do tempo, clubes de 1ª e 2ªs divisões já tinha pelo menos o "seu" estrangeiro, mesmo que não europeu. As diferenças de estilo começam-se a esbater. O que é agora factor diferencial será um esquema táctico e enquanto o for. O Futebolês é agora globalizado. Os metodos de treino também. Pois desde há muito tempo que os treinadores quebram fronteiras e estrangeirizam o futebol local.

Ainda há que referir que a indústria publicitária paga "balúrdios" por publicidades em competições internacionais assistidas por milhões de espectadores na Europa e em todo o Mundo. Já para não falar os valores pagos aos clubes e aos futewbolistas. A televisão fez e mostrou a todos quem eram as estrelas futebolísticas mundiais.

Entretanto, e para concluir II - Evolução há que dizer que, como continente mais rico a Europa importou mão-de-obra de todo o Mumdo, principalmente do Brasil, Argentina e África. Os pobres países de Leste já têm nos seus clubes um jogador, braileiro, argentino ou africano. Os campeonatos brasileiro e argentino, outrora belos e competitivos são hoje lentos e sem beleza. Potências futebolísticas fora da Europa vêm aqui buscar os seus jogadores para disputarem as provas de Nações.

Para mim a definição de Mundial actual é: Prova disputada por profissionais de futebol a trabalhar na Europa que resolvem jogar pelo seu País. É um campeonato de migrantes e emigrantes de luxo. Qualquer prova continental restringe o tipo de trabalhador ao continente respectivo.

III - O futuro

O que justifica agora estas provas? A indústria publicitária e alguns orgulhos nacionais. Nada mais que isto pois confrontos mundiais nos moldes actuais temos nós pelo menos todas as semanas druante meio ano em canal aberto ou fechado consoante a nossa fome futebolística.

Como continuar a tê-las e com qualidade? Talvez nos princípios das épocas pois as estrelas se jogarem tudo o que têm a jogar não fazem menos de 60 jogos por época. No princípio ainda estão frescos. Introduzir outro formato na qualificações, nomeadamente uma pouco provável 2ª divisão europeia de nações para reduzir os jogos de qualificação e as consequentes quebras nos trabalhos dos clubes.

Salto em Comprimento - Medalha de Prata

Para terminar o Europeu de atletismo Naide Gomes conquistou a terceira (para o Sporting) das quatro medalhas conquistadas para Portugal. São portanto 3 as medalhas que ficam perto do Campo Grande.

Naide Gomes foi segunda no salto em comprimento tendo fica imediatamente à frente e atrás duas atletas russas. Parabéns Naide! Continua assim.

Segundo Troféu da Pré-Época

O Sporting venceu o torneio Columbino com o resultado acima evidenciado. Parece uma equipa motivada e entrosada que joga um futebol minimamente mecanizado. Esperemos que assim continue e melhore automatismos e criatividade. Depois os resultados surgirão mais facilmente.

200 Metros - Medalha de Ouro

Mais uma medalha de ouro. Nada que já não se esperasse depois da facilidade com que Obikwelu venceu as eliminatórias. Na final não se poupou e deixou os seus adversários bem distantes.

Obrigado Francis Obikwelu.

100 metros - Medalha de Ouro

Francis Obikwelu ganhou mais uma medalha para o atletismo português e para o Sporting. Foi em Gotemburgo na Suécia, no Campeonato Europeu de Atletismo. O nosso atleta imigrado conseguiu o lugar cimeiro do pódio. O seu trabalho arduo bem orientado pela sua treinadora mais uam vez deram frutos.

Aqui fica um dos muitos motivos pelos quais dá gosto ver o ecletismo sportinguista. Mais uma medalha. Já estamos habituados. Talvez no dia 21 frente ao Inter de Milão ou dia 27 frente ao Boavista terá a sua merecida ovação. Bravo Obikwelu! Continua assim!

Pré-Época e jogo em Braga

A Pré-Temporada tem servido para testar os vários elementos do plantel verde e branco. Já existia trabalho do ano anterior e os novos elementos depressa se integraram. Quem vem de novo rapidamente vê quais as suas funções no Sporting.

O jogo de ontem em Braga foi um bom treino contra uma boa equipa, que tem bons e muitos elementos. Bem liderado este Braga promete. O nosso Sporting entrou no ritmo do jogo e não se fez rogado. Repetindo o que atrás já disse, os novos elementos integraram-se bem. Os que transitaram da época anterior continuaram a mostrar o valor que já tinha rvidenciado em 2005-2006.

Chamadas de atenção para os seguintes elementos:

• Romagnoli - Bem a desmarcar-se e a criar linhas de passe - exemplo a assistência para golo;
• Martins - Voluntarioso. Esperemos que assim continue com regularidade e que as lesões não o apoquentem;
• Ronny - Defesa esquerdo que faz bem o flanco e remata bem;
• Abel - Continuou a mostrar o porquê da sua titularidade;
• Moutinho - Não merece a pena o destaque pois já estamos habituados.

Esperemos então "pelas cenas dos próximos capítulos"