Neste fim de semana a máquina alemã secou a criatividade latino-americana argentina. O mesmo se pode dizer que aconteceu no jogo Brasil - Holanda. Neste a colaboração de Filipe Melo foi determinante.
Num futebol cada vez mais globalizado em que o Brasil é o expoente da anti-criatividade e disciplina táctica impostas, vinga quem tem estas características e forças física e mental de sobra no fim de uma temporada no seu ADN futebolístico.
A Espanha com mais uma vitória pela margem mínima lá ganhou. A máquina catalã de passe curto castelhanizada por Del Bosque chegou onde nenhuma outra Roja havia chegado - às meias finais.
Uma última palavra final para o Gana e Uruguai. Para mim passavam os dois pela carreira que fizeram até agora. Passava o Gana porque acreditou até ao minuto 120 mas a sorte foi-lhe madrasta quer naquele penalti que nos cinco seguintes. Passava também o Uruguai porque tem uma equipa de jogadores de bom nível a jogar na Europa dos quais Forlan é o cabeça de cartaz e onde Fucile (FCP) e Pereira (SLB) se mostraram. Como dizia Guterres - É a vida.
segunda-feira, julho 05, 2010
Quartos de Final
Publicada por António Gouveia à(s) 07:19
Etiquetas: AG, Mundial 2010
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