Não há muito a dizer sobre um jogo em que só alguns estiveram totalmente motivados – Ricardo, Tonel e Liedson. Com uma primeira parte em que o Sporting se deixa dominar por um clube que não é declaradamente candidato ao título e uma segunda em que joga um futebol taco a taco com o Braga, não se geram bons augúrios.
Há elementos deslocalizados – João Moutinho e João Alves e/ou a táctica a utilizar em função dos jogadores que temos não é a mais adequada. O 4-4-2 losango exige uma técnica mais apurada e uma capacidade de pressão elevada. Se o nosso meio campo tem técnica, penso que a excessiva juventude e inexperiência não lhe dá a capacidade pressionante necessária. Então porque não utilizar um 4-2-3-1 em um dos trincos possa subir no terreno (e saiba fazê-lo)? Assim mais facilmente se dominaria o meio campo e o jogo. Mas o treinador é que sabe.
Paulo Bento tem uma nota positiva pela coragem e disciplina e manter de fora jogadores que afirmam por outras palavras que não há um orelhão para justificar atrasos – Polga e Deivid. Fez duas boas substituições para corrigir os seus erros. Tem a coragem de construir uma equipa mas assim está a hipotecar esta época se necessidade.
Quanto a Wender foi um extremo que não foi aproveitado no Sporting. Um jogador que joga mais em velocidade. É pena que, tal como já aconteceu no passado com outros, jogue bem antes e depois de estar no Sporting. E Wender tem a agravante de ainda ser jogador leonino. Esperemos que mantenha o nível exibicional. Se tivéssemos o 4-2-3-1 bem que ele faria o papel de extremo esquerdo…
Esperemos pela taça a meio da semana e pela próxima jornada.
Há elementos deslocalizados – João Moutinho e João Alves e/ou a táctica a utilizar em função dos jogadores que temos não é a mais adequada. O 4-4-2 losango exige uma técnica mais apurada e uma capacidade de pressão elevada. Se o nosso meio campo tem técnica, penso que a excessiva juventude e inexperiência não lhe dá a capacidade pressionante necessária. Então porque não utilizar um 4-2-3-1 em um dos trincos possa subir no terreno (e saiba fazê-lo)? Assim mais facilmente se dominaria o meio campo e o jogo. Mas o treinador é que sabe.
Paulo Bento tem uma nota positiva pela coragem e disciplina e manter de fora jogadores que afirmam por outras palavras que não há um orelhão para justificar atrasos – Polga e Deivid. Fez duas boas substituições para corrigir os seus erros. Tem a coragem de construir uma equipa mas assim está a hipotecar esta época se necessidade.
Quanto a Wender foi um extremo que não foi aproveitado no Sporting. Um jogador que joga mais em velocidade. É pena que, tal como já aconteceu no passado com outros, jogue bem antes e depois de estar no Sporting. E Wender tem a agravante de ainda ser jogador leonino. Esperemos que mantenha o nível exibicional. Se tivéssemos o 4-2-3-1 bem que ele faria o papel de extremo esquerdo…
Esperemos pela taça a meio da semana e pela próxima jornada.
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