Ora vamos lá a ver se entendi.
José Cardinal vê a sua conta bancária reforçada com um valor excessivo em numerário na antecâmara de um jogo. Há um proceso na Justiça, levantam-se suspeitas mas o corrompido não é constituído arguido.
Mas parece que foi uma armadilha. O suposto armadilhante, Paulo Pereira Cristóvão, é considerado arguido num processo por denúncia caluniosa qualificada. Tudo bem. Se monta armadilha será então um presumível corruptor com o intuito de provar a corruptibilidade de José Cardinal. Que assim seja.
E José Cardinal? O presumível corrompido? Anda à solta não é? Estranha foi a sua não comparência ao jogo, já antevendo que o corruptor não seria do tão afamado sistema...
E Paulo Pereira Cristóvão? Não merecia um louvor por ter ajudado a justiça, mesmo que por conta própria mesmo que para evitar o prejuízo do seu clube?
Ora vamos lá a ver se entendi...
sexta-feira, abril 13, 2012
Arbitragem e Corrupção sempre par a par
Publicada por António Gouveia à(s) 10:14
Etiquetas: AG, Arbitragem
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