Temos agora uma versão mais normal, mais igual à Liga dos Campeões (1ª Divisão Europeia) - a Liga Europa (2ª Divisão Europeia).
Os acessos às duas Ligas estão diferentes, sendo que os campeões nacionais, por mais fracos que sejam, têm preferência sobre os segundos classificados das Ligas mais fortes à Liga dos Campeões. É justo face ao nome da prova mas injusto face à capacidade sócio-económico mediática de alguns segundos classificados e do retorno financeiro diminuto da Liga Europa.
Foi nesta onda que Sporting se viu forçado a fazer duas pré-eliminatórias para um acesso gorado à Liga dos Campeões. Também nesta onda o Benfica e o Nacional tiveram que disputar uma pré-eliminatória para chegar à fase de grupos da Liga Europa. Braga e Paços de Ferreira já tinham ficado pelo caminho na pré-eliminatória anterior.
Quanto à fase de grupos podemos analisar assim os três clubes envolvidos:
- Sporting - A vergonha de ter perdido uma vez e empatado duas. Num dos sorteios mais favoráveis de sempre neste época em que completamos 50 participações europeias, e em face do fraquíssimo poderio demonstrado pelos adversários, seis vitórias seriam o mais lógico, quanto mais não fosse para ajudar a Direcção a pagar as contas. Mas não. Ao fim de 3 reles vitórias, seguiram-se dois empates e uam derrota. Vamos a ver qual o nível exibicional perante o adversário que calhar no sorteio;
- Benfica - O Boca Juniores só perdeu uma vez e com o último do grupo. É verdade que o Everton esteve fraquinho apesar de passar. Mas Jorge Jesus tem uma equipa e não um conjunto de individualidades. Pelo menos são uma equipa e dão mais o litro que o Sporting... Vejamos o que fazem em função do sorteio;
- Nacional - Já tinha sido uma surpresa a eliminação do Zenit. Também foi uma surpresa o nível exibicional demonstrado. Manuel Machado até faz bons trabalhos quando tem bons jogadores. Ficaram em 3º no seu grupo. Será que esta prestação será sustentável na próxima época?
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